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Na OMS, ministro da Saúde omite 400 mil mortes por Covid-19 no Brasil e diz que Bolsonaro apoia a vacinação

Na mesma reunião, diretor da Opas (Organização Panamericana de Saúde) Sylvian Aldighieri disse que óbitos no Brasil eram "evitáveis"

Na OMS, ministro da Saúde omite 400 mil mortes por Covid-19 no Brasil e diz que Bolsonaro apoia a vacinação (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Revista Fórum - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou em reunião com a cúpula da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Genebra, nesta sexta-feira (30), que a prioridade do Brasil no combate ao coronavírus é a vacinação. Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro defende o imunizante “de maneira reiterada”. Na reunião, o ministro omitiu a informação de que mais de 400 mil pessoas já morreram pela doença no país.

“A prioridade número um no Brasil é a campanha de vacinação. O presidente da República, de maneira reiterada, já falou acerca da importância da vacinação, em cadeira nacional de televisão”, afirmou Queiroga na reunião. Bolsonaro, no entanto, já se posicionou publicamente contra a imunização e disse que não tomaria a vacina contra a doença, desincentivando a população.

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