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      No desespero, Marina dispara nos adversários depois de despencar nas pesquisas

      Desesperada após despencar nas pesquisas, Marina Silva passou a disparar ataques ao ex-presidente Lula - que nem está mais na corrida eleitoral, uma vez que Fernando Haddad é o candidato oficial do PT à presidência; Marina chamou Lula de "corrupto"; ela ainda relembra que apoiou o golpe: “apoiei o impeachment por convicção. Houve crime de responsabilidade. Defendi a chapa Dilma-Temer, porque são farinha do mesmo saco, caroço do mesmo angu. Se tivesse havido nova eleição, o Brasil chegaria melhor a 2018”

      No desespero, Marina dispara nos adversários depois de despencar nas pesquisas (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
      Gustavo Conde avatar
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      247 - Desesperada após despencar nas pesquisas, Marina Silva passou a disparar ataques ao ex-presidente Lula - que nem está mais na corrida eleitoral, uma vez que Fernando Haddad é o candidato oficial do PT à presidência. Marina chamou Lula de "corrupto". Ela ainda relembra que apoiou o golpe: “apoiei o impeachment por convicção. Houve crime de responsabilidade. Defendi a chapa Dilma-Temer, porque são farinha do mesmo saco, caroço do mesmo angu. Se tivesse havido nova eleição, o Brasil chegaria melhor a 2018”.

      Sobre a percepçao de Marina Silva acerca da facada levada por Bolsonaro (PSL), a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "para a candidata da Rede, a  facada no abdome sofrida pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, desmoralizou sua defesa de armar a população". 

      Ela afirmou: "a proposta de Bolsonaro não foi desmoralizada por um discurso, mas por um ato. O ato desmoralizou. Ela não funciona, não funcionou para ele, altamente protegido, por que vai funcionar para a dona de casa?”.

      A candidata ainda acrescenta: "graças a Deus ele não morreu, que aquela pessoa não tinha arma de fogo. Se a proposta do Bolsonaro já estivesse aprovada, arma de fogo na mão de todo mundo, o que poderia ter acontecido com ele e com as pessoas que estavam lá?”, continuou. “Foi uma demonstração concreta de que isso não funciona. Ele estava com vários policiais federais armados, PMs, tinha segurança pessoal, um contingente enorme, e isso não o protegeu de uma facada de uma pessoa que fez aquele ato inaceitável”. 

       

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