No TSE, Napoleão nega ter sido citado em delação
O ministro Napoleão Nunes Maia Filho criticou reportagens desta sexta-feira 9 que dizem que ele foi citado em delação premiada da empreiteira OAS; em seguida, ele também se irritou com notícia de que "um homem misterioso" teria entrado no tribunal para lhe entregar um envelope; "Era simplesmente o envelope com as fotos de uma criança. O homem misterioso era meu filho simplesmente", explicou; barrado por trajes na entrada do TSE, o homem acabou causando um tumulto, chegando a desafiar a ameaça de voz de prisão: "então dê"; Napoleão agora lê seu voto sobre a cassação da chapa Dilma-Temer
247 - O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Tribunal Superior Eleitoral, criticou, na tarde desta sexta-feira 9, a notícia de que "um homem misterioso" teria entrado no TSE para lhe entregar um envelope.
Segundo ele, o homem era seu filho, que queria lhe mostrar as fotos de sua neta, de três anos. Como não estava vestido a rigor - é exigido terno preto para entrar no tribunal - não deixaram ele entrar.
Ao ser barrado, ele acabou causando um tumulto, chegando a desafiar a ameaça de voz de prisão dos seguranças: "então dê". A segurança do tribunal estava certa, segundo o ministro, que criticou, porém, o termo "homem misterioso" usado por site na internet.
"Era simplesmente o envelope com as fotos de uma criança. O homem misterioso era meu filho simplesmente", explicou.
As críticas foram feitas no retorno do julgamento nesta tarde. O ministro recebeu o apoio do presidente da corte, Gilmar Mendes.
Napoleão também negou em seguida reportagens divulgadas nesta sexta na imprensa de que ele teria sido citado em delação da OAS.
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