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Nos EUA e com medo de ser preso, Carluxo fez home office com hospedagem paga por cartão corporativo do pai

Carlos Bolsonaro era figura frequente em reuniões e eventos do governo federal, mesmo sem possuir cargo formal algum

Carlos Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Carluxo aproveitou diárias de hotel pagas com cartão corporativo da Presidência da República durante o último governo para trabalhar em home office em Brasília durante a pandemia de Covid-19. 

Reportagem do portal UOL apurou que foram ao todo 11 diárias em março de 2021 que custaram R$ 2.300 aos cofres públicos. Neste mesmo período, enquanto atuava de maneira remota na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, ele foi às redes sociais criticar o isolamento social contra o coronavírus.

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O seu temor, inclusive, ganhou traços de paranóia: Segundo a jornalista Juliana Dal Piva, um acidente ocorrido em novembro do ano passado, após a derrota do pai para Lula nas eleições, alimenta ainda mais a paranoia de Carlos. Ele teria ficado preso no elevador da Câmara Municipal entre o nono e o sétimo andar. Embora o próprio legislativo carioca diga que se tratou de uma falha normal e que o elevador "ficou parado entre dois andares por alguns minutos, e logo voltou a funcionar", Carlos fantasia a tese de que foi vítima de um suposto atentado.

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