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OAB interpela BNDES sobre contratação de escritório para investigar 'caixa-preta' sob demanda direta de Bolsonaro

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) encaminhou um ofício ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em que afirma ser proibida o exercício da advocacia por estrangeiros ou grupo estrangeiros no Brasil por meio de atuação direta ou vinculada a escritórios nacionais

BNDES conclui: não houve irregularidade. (Foto: Agência Brasil - EBC)
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247 - A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) encaminhou um ofício ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em que afirma ser proibida o exercício da advocacia por estrangeiros ou grupo estrangeiros no Brasil por meio de atuação direta ou vinculada a escritórios nacionais.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “no documento, obtido na íntegra pelo Estado, a OAB faz questionamentos acerca da legalidade da contratação do escritório estrangeiro Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, pelo valor de R$ 48 milhões, para realizar serviços de auditoria no BNDES em oito operações relacionadas ao grupo J&F, que controla a JBS.”

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A matéria ainda sublinha que “o ofício é assinado pela Corregedoria e pela Coordenação Nacional de Fiscalização da Atividade Profissional da Advocacia do Conselho Federal da OAB e cita como fonte das informações contidas no documento as reportagens Estado - que revelaram que o  escritório Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP foi contratado para abrir a "caixa-preta", mas a auditoria não apontou nenhuma irregularidade, incluindo evidência de corrupção dos funcionários do banco.”

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