Olavo: militares queriam usar Bolsonaro como instrumento transitório para instalação de um governo “chavista”
Em postagem no Facebook, o guru de Bolsonaro disse que muitos militares tinham o ex-capitão como “instrumento provisório” para novo governo militar. “A pergunta essencial é: Quantos generais apoiaram o Bolsonaro com a intenção sincera de obedecer o presidente e quantos pensavam apenas em usá-lo como instrumento provisório para a instalação de um governo militar de tipo chavista?", questionou
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247 - Se já não bastassem as dificuldades de articulação com o Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro ainda não conseguiu contornar o racha entre o escritor Olavo de Carvalho e a ala militar do governo, que disputam influência na gestão. Em postagem no Facebook na manhã desta segunda-feira (24), o guru de Bolsonaro disse que muitos militares tinham o ex-capitão como “instrumento provisório” para novo governo militar.
“A pergunta essencial é: Quantos generais apoiaram o Bolsonaro com a intenção sincera de obedecer o presidente e quantos pensavam apenas em usá-lo como instrumento provisório para a instalação de um governo militar de tipo chavista? NINGUÉM, fora dos altos círculos militares, sabe a resposta. Quem diz que sabe, mente, O futuro do Brasil é um segredo bem guardado”, publicou o astrólogo em sua rede social.
Depois de ver cair mais um de seus desafetos, o general Santos Cruz, o escritor voltou a usar ativamente as redes sociais para comentar sobre questões internas do governo Bolsonaro buscando fortalecer a hegemonia da ala olavista.
O escritor indicou para o governo o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o colombiano Ricardo Vélez Rodriguez para a pasta da Educação. Este último foi demitido.
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