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Brasil

Operação da PF contra Bivar mostra que guerra interna no PSL não tem saída

A operação da Polícia Federal nesta terça-feira contra o presidente do PSL provocou forte impacto político, mostrou que a guerra interna no partido é incontornável, aumentou a desconfiança do Congresso em Sérgio Moro e agravou ainda mais o impasse entre Jair Bolsonaro e a sigla.

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247 - A operação da Polícia Federal nesta terça-feira (15) contra o presidente do PSL, deputado Luciano Bivar, provocou forte impacto político. Mostrou que a guerra interna no PSL é incontornável e agravou ainda mais o impasse entre Jair Bolsonaro e a sigla. 

Ao mesmo tempo, aumentou a desconfiança entre o Congresso e o ministro da Justiça, informa a coluna Painel da Folha de S.Paulo.     

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É corrente a opinião de que houve vazamento de informações sobre a operação policial para o Palácio do Planalto. No Congresso era esta a especulação que faziam os deputados de centro-direita. A esquerda explorou o tema em plenário e os deputados bolsonaristas de várias siglas ouviram calados.   

No mundo político e jurídico muitos se indagam sobre o papel exercido na operação por Jair Bolsonaro, que recentemente cumpriu agendas com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo.  

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A ação da PF foi vista dentro do PSL como um ponto de não retorno na guerra interna da sigla, onde ninguém aposta mais em uma solução pacífica. 

Aliados de Bivar acreditam que o Planalto não só sabia da ação deflagrada nesta terça (15), como também atuou para que a Justiça Eleitoral a autorizasse.

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