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    Padre Julio Lancellotti defende ato LGBT

    "É impossível não reconhecer [na população LGBT] a presença do Senhor Crucificado", postou ele no Facebook, em defesa da atriz transexual que sofreu ameaças por ter se pregado a uma cruz na Parada Gay; "É um símbolo, uma identificação com o sofrimento de Cristo --na Sexta-Feira Santa fazemos a encenação com um morador de rua. Não é diferente"

    "É impossível não reconhecer [na população LGBT] a presença do Senhor Crucificado", postou ele no Facebook, em defesa da atriz transexual que sofreu ameaças por ter se pregado a uma cruz na Parada Gay; "É um símbolo, uma identificação com o sofrimento de Cristo --na Sexta-Feira Santa fazemos a encenação com um morador de rua. Não é diferente" (Foto: Roberta Namour)
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    247 - O padre Julio Lancellotti saiu em defesa no Facebook da atriz transexual que sofreu ameaças por ter se pregado a uma cruz na Parada Gay: é "impossível não reconhecer [na população LGBT] a presença do Senhor Crucificado".

    Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ele diz que "é um símbolo, uma identificação com o sofrimento de Cristo --na Sexta-Feira Santa fazemos a encenação com um morador de rua. Não é diferente".

    Na repercussão do caso, o deputado Rogério Rosso, líder do PSD na Câmara, apresentou um projeto de lei propondo tornar crime hediondo o que ele chamou de "cristofobia"; Rosso afirma que visa proteger a crença e objetos de cultos religiosos, "pois o que vem ocorrendo nos últimos anos em manifestações, principalmente LGBTS, é o que podemos chamar de 'cristofobia', com a prática de atos obscenos e degradantes que externam preconceito contra os católicos e evangélicos"

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