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      Palocci contesta apelido de italiano nas planilhas de Odebrecht

      Advogado de defesa do ex-ministro Antonio Palocci, José Roberto Batochio, contesta o apelido atribuído a seu cliente nas planilhas de supostas propinas da Odebrecht; ele afirma que um e-mail escrito pelo empresário Marcelo Odebrecht em 2010 contradiz a versão de que o personagem que aparece em papéis com o codinome de "Italiano" seja Palocci; "Italiano não estava na diplomação", escreveu Marcelo referindo-se à cerimônia em que a presidente Dilma Rousseff foi reconhecida como eleita em 17 de dezembro de 2010; Palocci, porém, esteve no local

      Advogado de defesa do ex-ministro Antonio Palocci, José Roberto Batochio, contesta o apelido atribuído a seu cliente nas planilhas de supostas propinas da Odebrecht; ele afirma que um e-mail escrito pelo empresário Marcelo Odebrecht em 2010 contradiz a versão de que o personagem que aparece em papéis com o codinome de "Italiano" seja Palocci; "Italiano não estava na diplomação", escreveu Marcelo referindo-se à cerimônia em que a presidente Dilma Rousseff foi reconhecida como eleita em 17 de dezembro de 2010; Palocci, porém, esteve no local (Foto: Roberta Namour)
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      247 - O advogado de defesa do ex-ministro Antonio Palocci, José Roberto Batochio, contesta o apelido atribuído a seu cliente nas planilhas de supostas propinas da Odebrecht.

      Ele afirma que um e-mail escrito pelo empresário Marcelo Odebrecht em 2010 contradiz a versão de que o personagem que aparece em papéis da Odebrecht com o codinome de "Italiano" seja Palocci.

      Na mensagem, Marcelo afirma que "Italiano não estava na diplomação", referindo-se à cerimônia em que a presidente Dilma Rousseff foi reconhecida como eleita em 17 de dezembro de 2010. Palocci, porém, esteve nessa cerimônia.

      "Qualquer pessoa que apresente uma versão diferente está desmentindo o Marcelo e as fotos feitas na diplomação", afirma Batochio, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

      No documento, o nome de "Italiano" aparece associado a R$ 6 milhões e o de "Pós Itália", que seria uma referência a Guido Mantega, a R$ 50 milhões (leia aqui).

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