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'Para pobre, reforma não muda quase nada', diz secretário da Previdência

"Para a população mais pobre, não vai mudar praticamente nada", disse o secretário da Previdência do governo, Leonardo Rolim; chamada pela oposição de reforma pé na cova", a proposta cria regras que dificultam a aposentadoria, reduzi o valor dos benefícios e amplia o tempo de contribuição

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247 - Apesar da proposta da reforma da Previdência de Jair Bolsonaro criar regras que dificultam a aposentadoria, reduzir o valor dos benefícios e ampliar o tempo de contribuição, o secretário da Previdência do governo, Leonardo Rolim, disse em entrevista a Sylvio Costa, do Congresso em Foco, que a reforma vai preservar cerca de 80% da população brasileira, que recebe até dois salários mínimos por mês de aposentadoria.

"Para a população mais pobre, não vai mudar praticamente nada", disse Rolim, que rebateu as críticas de que o governo privilegiou os militares com as mudanças previstas para a aposentadoria de integrantes das Forças Armadas. "Estão sendo propostas regras muito mais duras [do que as atuais] para os militares", afirmou.

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Segundo ele, a proposta pretende reduzir as desigualdades sociais. "O Brasil é país muito desigual, menos de 30% da população ganham acima de R$ 5 mil. Ao todo, 64% dos benefícios do INSS são de um salário mínimo. E chegamos a 83% quando o valor é de dois salários mínimos. Esse grupo vai pagar menos contribuição do que paga hoje", afirmou.

No entanto, a idade mínima do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no valor de um salário mínimo por mês pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de miserabilidade, passa de 65 para 70 anos.

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Bolsonaro propõe ainda a possibilidade de pagar R$ 400,00 a partir de 60 anos de idade, sendo que as pessoas com deficiência continuam com a regra atual.

 

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