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Paraisópolis: Moro diz que 'aparentemente' houve erro grave e que PM é 'corporação de qualidade'

Durante evento da Globo, ministro da Justiça comenta com insensibilidade a ação da PM-SP que resultou na morte de 9 jovens em São Paulo. "Aparentemente, houve lá um excesso, um erro operacional grave, que resultou na morte de algumas pessoas"

(Foto: Marcelo Camargo - ABR)
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247 - Mais uma vez insensível ao falar de uma ação militar excessiva e que resultou na morte de inocentes - assim como fez quando o Exército fuzilou o carro de uma família, matando o músico Evaldo dos Santos Rosa no Rio - o ministro da Justiça, Sergio Moro, comentou pela primeira vez o caso de Paraisópolis e mencionou que ‘aparentemente’ houve erro grave da Polícia Militar, uma ‘corporação de qualidade’. 

“Aparentemente, houve lá um excesso, um erro operacional grave, que resultou na morte de algumas pessoas”, afirmou, ressaltando que a Polícia Militar é uma "corporação de qualidade". A ação da PM de São Paulo matou 9 jovens durante um baile funk na favela da zona sul na madrugada de sábado para domingo.

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A declaração foi feita durante um evento organizado pelos jornais O Globo e Valor Econômico enquanto Moro defendia a proposta de excludente de ilicitude, que dificulta a punição para militares durante ações.

Ele afirmou que a atuação como a dos policiais no caso de Paraisópolis não seria afetada por sua proposta porque “em nenhum momento ali existe uma situação de legítima defesa”. O pacote altera a legislação sobre legítima defesa para restringir punição a “excessos”, disse, conforme relato do Globo.

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