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Passista barrada no carnaval por tatuagem de Bolsonaro diz que não o apoia mais

"Parei e pensei: 'O que estou fazendo da minha vida?'", desabafou em entrevista a modelo Erika Canela, revelando ainda que, após a polêmica com a tatuagem, resolveu fazer greve de sexo, parar de beber e se dedicar aos estudos

Érika Canela (Foto: Reprodução/Instagram)
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Revista Fórum - A modelo Érika Canela entrou para o hall dos arrependidos de terem apoiado o presidente Jair Bolsonaro. Vencedora do concurso “Miss Bumbum” em 2016, a jovem foi barrada do desfile de Carnaval da Unidos de Vila Maria em São Paulo, no ano passado, por conta de uma tatuagem que fez em homenagem ao capitão da reserva.

“Ele deveria pensar mais antes de falar. Deveria se portar melhor como presidente. Isso é o que mais me decepcionou. Ele fala coisas sem necessidade. Tenho a tatuagem ainda, não vou apagar agora porque não me incomoda, mas talvez um dia eu apague sim”, disse. 

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