HOME > Brasil

Pastor Ariovaldo Ramos fala em 'cooperação' com campanha de Lula, mas nega papel de porta-voz

Em nota, a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, coordenada pelo líder evangélico, "declara que não há compromisso firmado com a campanha", mas trabalha para eleger Lula

Luiz Inácio Lula da Silva e o pastor Ariovaldo Ramos (Foto: Reprodução | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, movimento de defesa da democracia coordenado pelo pastor Ariovaldo Ramos, nega a função de “porta-voz” da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto ao eleitorado evangélico, conforme informou nesta quinta-feira (8) a colunista Malu Gaspar, do Globo.

Em nota, o grupo reforça, no entanto, a “cooperação e soma de esforços no trabalho eleitoral, para o crescimento da intenção de votos, entre os cidadãos brasileiros que professam a fé evangélica”. Leia a íntegra do texto:

São Paulo, 8 de setembro de 2022

Ao Jornal O Globo/Coluna Malu Gaspar

A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, movimento de defesa da democracia coordenado pelo pastor Ariovaldo Ramos, um dos principais nomes na luta da garantia de direitos a partir da leitura bíblica comprometida com os mais pobres e vulneráveis, declara que não há nenhum compromisso firmado com a campanha do presidente Lula que atribua a função de porta-voz ao pastor, para o público evangélico.

As conversas entre a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito e a campanha de Lula ocorrem para cooperação e soma de esforços no trabalho eleitoral, para o crescimento da intenção de votos, entre os cidadãos brasileiros que professam a fé evangélica. 

A Frente de Evangélicos foi o primeiro movimento entre os crentes a declarar apoio à candidatura de Lula, após reunião da coordenação ampliada, que em sua análise entendeu ser essa a mais importante eleição presidencial da vida republicana, por ser uma representação da civilidade contra a barbárie.

Seguimos constante no trabalho de promover a vitória de Lula para a Presidência da República. O motivo é simples: Queremos que o Brasil de novo seja um país para seu povo, onde a vida triunfe sobre a morte, como nos ensina a Palavra de Deus.

Coordenação Nacional da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito