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Brasil

Pazuello diz ao Exército que não irá para reserva antes de terminar a CPI da Covid

Alvo de processo disciplinar por ter participado do ato político de apoio a Bolsonaro no Rio, o ex-ministro e general Eduardo Pazuello disse ao Exército que não poderia agora ir para a reserva, já que foi mais uma vez convocado pela CPI da Covid para depor

(Foto: Leopoldo Silva)
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247 - O general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, afirmou a oficiais do Comando do Exército que não irá para a reserva antes da CPI da Covid terminar. 

Segundo a jornalista Carla Araújo, do UOL, Pazuello disse aos colegas da corporação que pretende responder no prazo o formulário do procedimento disciplinar, que daria suas razões para estar no ato político de apoio a Jair Bolsonaro, infringindo regras militares e sanitárias, mas que não poderia agora ir para a reserva, já que foi mais uma vez convocado pela CPI da Covid para depor.

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"Segundo relatos feitos ao UOL, Pazuello afirmou que se sente mais seguro ao estar respaldado pelo cargo de general da ativa para enfrentar os senadores", diz a jornalista. 

A resposta não agradou ao comando do Exército e uma grande parte da cúpula da instituição segue defendendo uma "punição exemplar" contra o general Pazuello, para inibir carta-branca aos "soldados, tenentes e coronéis" de participarem de atos políticos.

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Além do ex-ministro da Saúde, o atual titular da pasta, ministro Marcelo Queiroga, também foi reconvocado a prestar depoimento à CPI.

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