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Penitenciária do RN tem fuga em massa de 91 presos via túnel

Maior fuga de prisão da história do Rio Grande do Norte aconteceu nesta madrugada (25). Escaparam 82 detentos, escavando um túnel na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP); outros nove homens foram detidos antes de conseguir fugir; túnel tinha extensão de 30 metros e foi escavado de dentro do pavilhão 1 até a parte de fora do segundo muro da penitenciária, segundo a Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte; uniformes usados no presídio – calções azuis e blusas brancas – foram largados perto da saída do túnel

Maior fuga de prisão da história do Rio Grande do Norte aconteceu nesta madrugada (25). Escaparam 82 detentos, escavando um túnel na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP); outros nove homens foram detidos antes de conseguir fugir; túnel tinha extensão de 30 metros e foi escavado de dentro do pavilhão 1 até a parte de fora do segundo muro da penitenciária, segundo a Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte; uniformes usados no presídio – calções azuis e blusas brancas – foram largados perto da saída do túnel (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - A maior fuga de prisão da história do Rio Grande do Norte aconteceu nesta madrugada (25). Escaparam 82 detentos, escavando um túnel na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP). Outros nove homens foram detidos antes de conseguir fugir.

O túnel tinha extensão de 30 metros e foi escavado de dentro do pavilhão 1 até a parte de fora do segundo muro da penitenciária, segundo a Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. Uniformes usados no presídio – calções azuis e blusas brancas – foram largados perto da saída do túnel.

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A Penitenciária de Parnamirim fica no município de mesmo nome, na região metropolitana de Natal. De acordo com a Sejuc, ela está superlotada: apesar da capacidade para 382 presos em dois pavilhões, abrigava 589 detentos.

Assim como a Penitenciária de Alcaçuz, onde ocorreu um massacre de 26 mortos e um motim de 14 dias neste ano, não existem grades nas celas desde 2015, o que permite que a população carcerária circule livremente pelos pavilhões. As grades foram arrancadas pelos presos em 2015, em uma rebelião. Até agora, a fuga de 56 detentos ocorrida durante o motim de janeiro em Alcaçuz havia sido a maior da história do estado.

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A Sejuc informou que um dos pavilhões já foi esvaziado para reforma e colocação das grades, e que abriu sindicância para investigar as circunstâncias da fuga. O efetivo da penitenciária também foi reforçado com agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE), ligado à secretaria.

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