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      PF abre inquérito para apurar denúncia contra Palocci

      A Polícia Federal determinou a abertura de inquérito para apurar as suspeitas de que o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci teria usado R$ 2 milhões de dinheiro desviado da Petrobras na campanha presidencial de 2010; a instauração do inquérito segue um pedido do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação de diversos políticos e autoridades; com a abertura do inquérito, Palocci passa a ser considerado suspeito pelos crimes de oferecer vantagem indevida a funcionário público e lavagem de dinheiro

      A Polícia Federal determinou a abertura de inquérito para apurar as suspeitas de que o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci teria usado R$ 2 milhões de dinheiro desviado da Petrobras na campanha presidencial de 2010; a instauração do inquérito segue um pedido do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação de diversos políticos e autoridades; com a abertura do inquérito, Palocci passa a ser considerado suspeito pelos crimes de oferecer vantagem indevida a funcionário público e lavagem de dinheiro (Foto: Valter Lima)
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      247 - A Polícia Federal determinou a abertura de inquérito para apurar as suspeitas de que o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci teria usado R$ 2 milhões de dinheiro desviado da Petrobras na campanha presidencial de 2010, quando foi tesoureiro da primeira campanha de Dilma Rousseff. A instauração do inquérito segue um pedido do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação de diversos políticos.

      Segundo o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef pediu para que fossem liberados R$ 2 milhões do caixa do PP para a campanha de Dilma à Presidência. Costa disse que Yousssef fez o pedido em nome de Palocci. O valor, de acordo com a PGR, fazia parte da cota do PP no esquema de desvios da Petrobras, investigado na Operação Lava Jato.

      Com a abertura do inquérito, Palocci passa a ser considerado suspeito pelos crimes de oferecer vantagem indevida a funcionário público e lavagem de dinheiro. Na denúncia enviada pela PGR ao STF, Rodrigo Janot lembrou que, em depoimento, Youssef negou ter conversado com Costa a respeito do dinheiro para a campanha presidencial. 

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