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PF avisa que partirá para o confronto com outras forças policiais nas ruas

Insatisfeitos com a política salarial do governo Temer, os policiais federais deram um ultimato em reunião realizada no ministério do Planejamento nesta quarta-feira (30); se o governo adiar os reajustes prometidos para 2019, irão defender os manifestantes em protestos e entrar em confronto com outras forças policiais; "Chega de jogar bomba em manifestante enquanto o governo perdoa dívidas de empresários", disse Flávio Werneck, vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais

Insatisfeitos com a política salarial do governo Temer, os policiais federais deram um ultimato em reunião realizada no ministério do Planejamento nesta quarta-feira (30); se o governo adiar os reajustes prometidos para 2019, irão defender os manifestantes em protestos e entrar em confronto com outras forças policiais; "Chega de jogar bomba em manifestante enquanto o governo perdoa dívidas de empresários", disse Flávio Werneck, vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Foto: Charles Nisz)
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247 - O ambiente azedou de vez na reunião entre o Ministério do Planejamento e a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) realizada nesta quarta-feira (30). Flávio Werneck, vice presidente da Fenapef, deixou claro que a PF vai para as ruas protestar e está pronta para o confronto com outras forças policiais, informa o colunista Vicente Nunes, do Correio Braziliense.

Ele afirmou que os policiais federais vão se juntar aos movimentos sociais em protestos e protegê-los em caso de ação da Polícia Militar, por exemplo. “Chega de teatrinho de jogar bomba de gás lacrimogêneo em quem está nas ruas”, avisou. Em vídeo gravado na reunião, Werneck disse que os policiais federais chamarão a população para protestar.  

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“Vamos convocar a população para acabar com esse escárnio que está acontecendo, de inventar que vão poupar R$ 10 bi com o adiamento de acordos firmados com os servidores públicos depois de liberar, de torrar R$ 6 bi em emenda parlamentar, mais R$ 500 bi de calote de Refis (o programa de refinanciamento de dívidas com a Receita Federal)”, enfatizou.

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