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PF prende sete por desvios de recursos no MTE

Operação Pronto Emprego constatou irregularidades nos repasses de R$ 47,5 milhões do Ministério do Trabalho para uma ONG de assistência ao trabalhador; investigações detectaram desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro, direcionamento de contratações, inexecução de contratos, doações fictícias e simulações de prestações de serviço

BRASÍLIA, DF, 01.07.2011: MINISTÉRIO DO TRABALHO/DF - Fachada do Ministério da Previdência Social, e do Trabalho e Emprego, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. (Foto: Bia Fanelli/Folhapress) (Foto: Gisele Federicce)
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PF - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (03/9), a Operação Pronto Emprego com objetivo de apurar desvios de recursos públicos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A investigação se iniciou em janeiro de 2013 e contou com a colaboração do Tribunal de Contas da União. Foram cumpridos sete mandados de prisão e 37 mandados de busca e apreensão em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ e Brasília/DF, todos expedidos pela Justiça Federal de SP.

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De acordo com as investigações, foram comprovadas irregularidades nos repasses de R$ 47,5 milhões do Ministério do Trabalho para uma ONG de assistência ao trabalhador com unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. A quantia supramencionada deveria ser destinada à criação e manutenção de centros públicos de empregos nos municípios de São Paulo e Rio de Janeiro e, ainda, para a qualificação de trabalhadores nestas localidades.

A PF constatou o desvio dos recursos públicos e lavagem de dinheiro desde a concessão de verbas no TEM, passando pelo direcionamento das contratações, inexecução de contratos, doações fictícias e simulações de prestações de serviço até a reinserção do dinheiro ao sistema econômico-financeiro.

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A operação contou com a participação de 150 policiais federais e dois auditores do Tribunal de Contas da União.

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