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PF tem prova de que coronel que recebeu propina pagou reforma da filha de Temer

Um e-mail encontrado pela Polícia Federal indica que o coronel João Baptista Lima Filho, amigo próximo de Michel Temer e destino de R$ 1 milhão dos R$ 15 milhões que a JBS destinou para o caixa 2 da campanha do peemedebista em 2014, bancou uma reforma feita na casa de Maristela Temer, filha de Michel; o documento de 2014 foi enviado por um arquiteto e cobra do coronel aposentado serviços dele no valor de mais de R$ 44 mil; Lima Filho, aliado de Temer há mais de 30 anos, é investigado pelo STF sob suspeita de atuar como laranja do peemedebista

Um e-mail encontrado pela Polícia Federal indica que o coronel João Baptista Lima Filho, amigo próximo de Michel Temer e destino de R$ 1 milhão dos R$ 15 milhões que a JBS destinou para o caixa 2 da campanha do peemedebista em 2014, bancou uma reforma feita na casa de Maristela Temer, filha de Michel; o documento de 2014 foi enviado por um arquiteto e cobra do coronel aposentado serviços dele no valor de mais de R$ 44 mil; Lima Filho, aliado de Temer há mais de 30 anos, é investigado pelo STF sob suspeita de atuar como laranja do peemedebista (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Um documento apreendido pela Polícia Federal na casa do coronel João Baptista Lima Filho, amigo próximo de Michel Temer há mais de 30 anos, indica que ele cuidou dos pagamentos de uma reforma feita na casa de Maristela Temer, uma das filhas do peemedebista.

Trata-se de uma cópia de e-mail enviada em 2014 pelo arquiteto da obra, que cobra do coronel aposentado da PM serviços dele no valor de mais de R$ 44 mil.

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O imóvel reformado fica no bairro de Alto de Pinheiros, região nobre da capital paulista, e vale cerca de R$ 4 milhões, segundo o serviço Fipezap, conforme cálculo divulgado em reportagem da Folha de S.Paulo nesta quinta-feira 15.

O escritório de Lima Filho recebeu R$ 1 milhão dos R$ 15 milhões que a JBS destinou para o caixa 2 da campanha de Temer em 2014.

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Ele é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal por suspeita de atuar como laranja de Temer. No dia 18 de maio, a empresa Argeplan, da qual o coronel é sócio, foi alvo de mandado de busca e apreensão no âmbito da Operação Patmos.

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