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PGR anula delação de sócio da Gol após revelações de Funaro

Procuradoria Geral da República (PGR), que negociava a delação premiada do empresário Henrique Constantino, sócio da Gol Linhas Aéreas, recuou das tratativas e cancelou o acordo em andamento; motivo para o cancelamento do acordo foi a delação do doleiro Lúcio Funaro, apontado pela Polícia Federal como operador de propinas do PMDB; delação de Funaro encampava os casos relatados pelo empresário, além de implicar diretamente Michel Temer, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, além do próprio Constantino

Procuradoria Geral da República (PGR), que negociava a delação premiada do empresário Henrique Constantino, sócio da Gol Linhas Aéreas, recuou das tratativas e cancelou o acordo em andamento; motivo para o cancelamento do acordo foi a delação do doleiro Lúcio Funaro, apontado pela Polícia Federal como operador de propinas do PMDB; delação de Funaro encampava os casos relatados pelo empresário, além de implicar diretamente Michel Temer, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, além do próprio Constantino (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Os procuradores da República que negociavam a delação premiada do empresário Henrique Constantino, sócio da Gol Linhas Aéreas, recuaram das tratativas e cancelaram o acordo em andamento. O motivo para o cancelamento do acordo foi a delação do doleiro Lúcio Funaro, apontado pela Polícia Federal como operador de propinas do PMDB.

A delação de Funaro encampava os casos relatados pelo empresário, além de implicar diretamente Michel Temer, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, além do próprio Constantino.

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O sócio da empresa aérea é investigado nas operações Cui Bono e Sépsis pela suspeita de pagar propina a membros do PMDB para conseguir acesso a financiamentos do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS).
Com o cancelamento, a defesa de Constantino pretende reabrir as negociações a partir do zero com a equipe da nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Henrique Constantino já havia informado o pagamento de R$ 10 milhões em propinas a políticos do PMDB, incluindo o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, além do repasse de recursos por meio de caixa 2 para a campanha de Gabriel Chalita, hoje no PDT, à Prefeitura de São Paulo. Os pagamentos teriam sido feitos para atender a um pedido de Michel Temer.

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