Aras engaveta investigações sobre Guedes e Campos Neto no escândalo das offshores
Procuradoria-Geral da República justificou o arquivamento alegando que o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, já haviam informado às autoridades a existência das empresas e das contas bancárias mantidas no exterior
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - A Procuradoria-Geral da República, comandada por Augusto Aras, determinou o arquivamento das investigações preliminares abertas pelo órgão sobre possíveis crimes cometidos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por manterem empresas offshore sediadas em paraísos fiscais. O escândalo foi revelado após a divulgação de uma série de reportagens internacionais batizada de Pandora Papers.
De acordo com o site O Antagonista, a PGR ressaltou que Guedes e Campos Neto já haviam informado às autoridades brasileiras a existência das empresas e das contas vinculadas a elas e mantidas no exterior.
Na defesa enviada à PGR, Guedes disse que se afastou da administração da offshore em dezembro de 2018, quando Jair Bolsonaro foi eleito e ele assumiu o Ministério da Economia. O presidente do BC informou que não fez nenhuma movimentação nas três offshores que mantém no exterior depois que assumiu a presidência do Banco Central.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: