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PGR cobra R$ 63 milhões de Marcelo Odebrecht

A Procuradoria-Geral da República, comandada por Raquel Dodge, pediu ao STF a cobrança de R$ 63,1 milhões do empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora de mesmo nome - o valor é referente ao seu acordo de delação premiada; o relator do caso no Supremo é o ministro Edson Fachin; de acordo com a manifestação da procuradora, Odebrecht depositou R$ 2,1 milhões em julho de 2017 na conta judicial vinculada ao acordo de colaboração, mas devem ser pagos R$ 65,2 milhões

A Procuradoria-Geral da República, comandada por Raquel Dodge, pediu ao STF a cobrança de R$ 63,1 milhões do empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora de mesmo nome - o valor é referente ao seu acordo de delação premiada; o relator do caso no Supremo é o ministro Edson Fachin; de acordo com a manifestação da procuradora, Odebrecht depositou R$ 2,1 milhões em julho de 2017 na conta judicial vinculada ao acordo de colaboração, mas devem ser pagos R$ 65,2 milhões (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A Procuradoria-Geral da República, comandada por Raquel Dodge, pediu nesta quinta-feira (1) ao Supremo Tribunal Federal a cobrança de R$ 63,1 milhões do empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora de mesmo nome - o valor é referente ao seu acordo de delação premiada. O relator do caso no Supremo é o ministro Edson Fachin.

De acordo com a manifestação da procuradora, Odebrecht depositou R$ 2,1 milhões em julho de 2017 na conta judicial vinculada ao acordo de colaboração, mas devem ser pagos R$ 65,2 milhões.

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O ex-empreiteira está com tornozeleira eletrônica desde dezembro e cumpre em casa sua pena de dez anos de reclusão, depois de passar dois anos e meio preso. Ele foi condenado em dois dos seis processos em que é réu na Operação Lava Jato: o primeiro em março de 2016 e o outro em junho de 2017. Na delação o empresário citou quase 40 políticos de diversos partidos.

Em nota ao site Uol, a defesa afirmou que "sempre esteve à disposição da PGR para discussão dos temas relativos à colaboração de seu cliente e não tem conhecimento do teor" da manifestação de Raquel Dodge. Segundo a defesa, "a notícia indica uma conclusão que, aparentemente, veicula uma interpretação divergente de cláusulas do acordo e de sua homologação - matéria que será oportuna e tecnicamente decidida pelo Supremo Tribunal Federal no âmbito do contraditório".

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"Aausa espanto que um assunto submetido a sigilo por ordem do Supremo Tribunal Federal seja divulgado no site oficial da PGR antes de dar à parte a oportunidade de se manifestar oficialmente."

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