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PGR denuncia João Santana e a mulher à Justiça

Procuradoria Geral da República denunciou o marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Monica Moura, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa; procuradores também ofereceram à Justiça denúncia contra lobista Zwi Skornicki, apontado como sendo operador de propina da Odebrecht no exterior; Santana, Monica e Skornicki foram presos na Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato; o marqueteiro e sua esposa são acusados de receberem US$ 7,5 mi pagos pela Odebrecht com recursos desviados da Petrobras

Procuradoria Geral da República denunciou o marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Monica Moura, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa; procuradores também ofereceram à Justiça denúncia contra lobista Zwi Skornicki, apontado como sendo operador de propina da Odebrecht no exterior; Santana, Monica e Skornicki foram presos na Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato; o marqueteiro e sua esposa são acusados de receberem US$ 7,5 mi pagos pela Odebrecht com recursos desviados da Petrobras (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A Procuradoria da República denunciou o marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Monica Moura pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Os procuradores da Operação Lava jato denunciaram, ainda, o lobista Zwi Skornicki, que é apontado como sendo operador de propina da Odebrecht no exterior.

Santana, Monica e Skornicki foram presos em fevereiro na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé. O marqueteiro e sua mulher são acusados de terem recebido US$ 7,5 milhões entre 2012 e 2014 em recursos desviados da Petrobras. Os valores teriam sido depositados pela Odebrecht e por Skornicki em nome da offshore Shellbill Finance, em um banco da Suíça.

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Nesta segunda-feira (28), o juiz federal Sérgio Moro enviou os autos dos inquéritos da Acarajé e também da Operação Xepa – 26ª etapa da Lava Jato – para o Supremo Tribunal Federal (STF), em razão da listagem apreendida nas dependência da Odebrecht contendo o nome de mais de 300 políticos suspeitos de terem recebido propina da empreiteira.

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