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Brasil

Pizzolato passará a cumprir pena em regime semiaberto

Ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso concedeu nesta quarta-feira 31 progressão para o regime semiaberto ao ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, o processo do 'mensalão', em 2013; ele está preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal; Barroso entendeu que o condenado, que foi extraditado pelo governo da Itália em outubro de 2015, quando começou a cumprir pena em regime fechado, resgatou os dias necessários para progredir para o regime mais brando

Brasília - O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolatto, chega ao IML, onde passou por exames, e seguiu para o Complexo Penitenciário da Papuda, onde vai cumprir pena (Antonio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Gisele Federicce)
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André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso concedeu hoje (31) progressão para o regime semiaberto ao ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, o processo do Mensalão, em 2013. Ele está preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.

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Na decisão, Barroso aplicou a Lei de Execução Penal (LEP) e entendeu que o condenado resgatou os dias necessários para progredir para o regime mais brando. Pizzolato começou a cumprir a pena em regime fechado em 2015 e passou a ter direito ao benefício em junho do ano passado.

Pizzolato, que tem cidadania italiana, foi extraditado pelo governo da Itália em outubro de 2015. Em agosto de 2012, ele foi condenado pelo Supremo por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no julgamento da Ação Penal 470. Para evitar ser preso, fugiu para a Itália com o passaporte falso com o nome de um irmão morto.

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No dia 5 de fevereiro de 2014, Pizzolato foi preso na cidade italiana de Maranello por porte de documento falso.

Henrique Pizzolato chegou a ser solto em outubro do mesmo ano pela Justiça da Itália, mas, em fevereiro de 2015, após recurso apresentado pelo Brasil, a extradição foi autorizada e ele voltou à prisão. No dia 24 de abril de 2015, a Justiça italiana confirmou a decisão de extraditá-lo.

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