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Pochamann: face mais cruel de Temer é no tratamento dos pobres

"Enquanto libera isenções e renúncias fiscais aos ricos, anuncia mais um corte no gasto social. Agora no Beneficio de Prestação Continuada (BPC) que atende idosos e deficientes em situação de miséria", afirmou o economista Márcio Pochmann  

Pochamann: face mais cruel de Temer é no tratamento dos pobres (Foto: Esq.: Sul 21)
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247 - O economista Márcio Pochmann criticou o governo Michel Temer, ao afirmar que "a face mais cruel" da gestão "se apresenta no tratamento dos pobres". "Enquanto libera isenções e renúncias fiscais aos ricos, anuncia mais um corte no gasto social. Agora no Beneficio de Prestação Continuada (BPC) que atende idosos e deficientes em situação de miséria", escreveu o estudioso em sua conta no Twitter.

Pochmann também disse que a "arrecadação dos tributos voltará a crescer acima do PIB com a retomada sustentada do crescimento econômico fundado na reindustrialização nacional e as medidas tributárias que permitam reduzir desonerações fiscais e a prática dos Refis (parcelamento e abatimento de dívidas)".

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Um decreto do governo Temer agiliza a suspensão do pagamento do BPC em casos suspeitos e cria novas situações em que o pagamento pode ser cortado, segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo. O governo alega que é preciso melhorar o gasto público.

O BPC é uma assistência de um salário mínimo mensal paga a pessoas com deficiência ou com mais de 65 anos que tenham renda familiar per capita de até 25% do salário mínimo (R$ 954), que comprovem condição de miserabilidade. Atualmente, isso representa menos de R$ 238,50 por pessoa. O benefício não dá direito a pensão nem paga 13º. O benefício assistencial,  sustenta 4,6 milhões de pessoas e tem orçamento anual de mais de R$ 50 bilhões.

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