Pochmann alerta para risco de governo permeado pela violência
O economista Márcio Pochmann avalia que o atentando contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) “pode representar ao eleitor, o risco antecipado de um futuro governo permeado pela polarização e violência de todos os lados, acentuando ainda mais a insegurança no país”. “Em sendo assim, o desinflar da intenção de votos”, afirma
247 – O economista Márcio Pochmann avalia que o atentando contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) “pode representar ao eleitor, o risco antecipado de um futuro governo permeado pela polarização e violência de todos os lados, acentuando ainda mais a insegurança no país”. “Em sendo assim, o desinflar da intenção de votos”, afirma ele no Twitter.
Bolsonaro foi esfaqueado na barriga durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG) na quinta-feira (6). Chegou a perder 2,5 litros de sangue, o equivalente a 40% do volume sanguíneo de um ser humano, de acordo com a diretora técnica da Santa Casa, médica Eunice Dantas.
Após ser internado no Hospital Albert Einstein (SP), Bolsonaro apareceu em uma foto fazendo o gesto de uma arma.
Sobre o atentado, o general Hamilton Mourão (PRTB), vice de Bolsonaro, afirmou: "Eu não acho, eu tenho certeza: o autor do atentado é do PT", disse. "Se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós", disse ainda à Crusoé.
Na reta final de campanha eleitoral, o atentado a Bolsonaro, pode representar ao eleitor, o risco antecipado de um futuro governo permeado pela polarização e violência de todos os lados, acentuando ainda mais a insegurança no país.Em sendo assim, o desinflar da intenção de votos.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) September 8, 2018
