Pochmann: WhatsApp é uma espécie de cabresto digital nesta eleição
O economista Marcio Pochmann disse que o "WhatsApp foi o grande e decisivo eleitor de 2018 no Brasil". "Uma espécie de cabresto digital adotado, sobretudo pela direita a seu favor, com a difusão de notícias falsas dos seus adversários e o recrutamento de eleitores perdidos na massa silenciosa de indecisos e descontentes", disse; pesquisa Datafolha apontou que seis em cada 10 eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) dizem ler notícias no WhatsApp
247 - O economista Márcio Pochmann disse que o "WhatsApp foi o grande e decisivo eleitor de 2018 no Brasil". "Uma espécie de cabresto digital adotado, sobretudo pela direita a seu favor, com a difusão de notícias falsas dos seus adversários e o recrutamento de eleitores perdidos na massa silenciosa de indecisos e descontentes", escreveu ele no Twitter.
De acordo com pesquisa Datafolha, seis em cada 10 eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) dizem ler notícias no WhatsApp.
O estudioso também afirmou que, "com a destruição do conceito de política pelo golpe em 2016, agregado a ausência de espaço público para discussão e a superficialidade do debate eleitoral, parcela do eleitorado resolveu acionar a tecla "foda-se" na cabine da urna eletrônica para ver se acontece algo diferente".
WhatsApp foi o grande e decisivo eleitor de 2018 no Brasil. Uma espécie de cabresto digital adotado, sobretudo pela direita a seu favor, com a difusão de notícias falsas dos seus adversários e o recrutamento de eleitores perdidos na massa silenciosa de indecisos e descontentes.
— Marcio Pochmann 1318 (@MarcioPochmann) 10 de outubro de 2018
Com a destruição do conceito de política pelo golpe em 2016, agregado a ausência de espaço público para discussão e a superficialidade do debate eleitoral, parcela do eleitorado resolveu acionar a tecla "foda-se" na cabine da urna eletrônica para ver se acontece algo diferente.
— Marcio Pochmann 1318 (@MarcioPochmann) 10 de outubro de 2018
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