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Policiais rodoviários vão parar por completo em Pernambuco

A partir da próxima segunda-feira 20, apenas atendimento em acidentes com vítimas será mantido no Estado

Policiais rodoviários vão parar por completo em Pernambuco (Foto: Tânia Rêgo/ABr)
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Raphael Coutinho _PE247 – Os Policiais Rodoviários Federais (PRF) em Pernambuco decidiram nesta segunda-feira (13) decretar greve. Durante assembleia, os agente, que já havia feito várias manifestações para cobrar reunião com o Governo Federal, vai suspender a maior parte dos serviços a partir da próxima segunda-feira (20). No entanto, o serviço de atendimento em acidentes com vítimas permanece. A paralisação é em nível nacional e a principal reivindicação é a abertura de concurso público para o preenchimento de vagas em aberto.

Entre as medidas que serão tomadas, já a partir desta quarta (14) e que seguirão até domingo (19), está a operação “Multa Zero”, onde os autos de infração não serão preenchidos e os motoristas irão receber apenas orientações. No entanto, o Sindicato dos Policiais Rodoviários de Pernambuco (SINPRF-PE) afirmou que no Estado vai ocorrer fiscalização efetiva em veículos de carga, para verificar o excesso de peso.

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Esta é a primeira vez que a categoria adere a uma paralisação geral, segundo o sindicato local. Ao todo, são aproximadamente 300 profissionais que atuam nas estradas federais de Pernambuco em esquema de rodízio. Como determina a Lei, apenas 30% estará trabalhando durante o período de paralisação, prestando atendimento apenas nos acidentes em que houver feridos ou mortos. O SINPRF-PE informa ainda que em casos de danos materiais, os interessados devem se dirigir a um posto para registrar um boletim.

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Grandes obras podem parar com a greve da PRF

Em todo o País, vários movimentos grevistas seguem por tempo indeterminado. Em Pernambuco, não é diferente. No Estado, a Polícia da Rodoviária Federal (PRF-PE) e os Servidores Públicos Federais da Saúde são apenas dois dentre outros movimentos que paralisaram as atividades em busca de recomposição salarial e melhores condições de trabalho. Porém, a maior queixa é em relação à forma de tratamento que Governo Federal dá às categorias. Com as paralisações, alguns serviços de extrema importância continuam comprometidos.

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