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      Policial explica como Cachoeira sabia da polícia

      Agente da PF, Luiz Carlos Pimentel, está detalhando como a quadrilha liderada pelo contraventor monitorava as ações do órgão; este é o segundo depoimento que confirma a influência do bicheiro nas unidades de segurança

      Policial explica como Cachoeira sabia da polícia (Foto: Folhapress)
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      Brasília 247 – O segundo depoimento da audiência do caso Cachoeira começou por volta das 15h. Durante toda a manhã, apenas uma das 14 testemunhas foi ouvida. Luiz Carlos Pimentel também é agente da Polícia Federal e coordenava o trabalho de transcrição dos grampos.

      Pimentel é testemunha de acusação e de defesa de Idalberto Matias, o Dadá.

      No início do seu depoimento, Luiz também afirmou que Cachoeira tinha influência nas polícias, inclusive na Federal. O agente está detalhando como o bando tomava conhecimento das ações policiais.

      A advogada de Cachoeira, Dora Cavalcanti, considerou que a primeira audição mostra que o contraventor "não exercia o protagonismo no esquema". Para ela, a denúncia está baseada em "meras interceptações telefônicas".

      Com informações da CBN.

      Confira o noticiário anterior sobre o retorno da sessão:

      Brasília 247 – A audiência de instrução do caso Cachoeira recomeçou por volta das 15h, em Goiânia. Há previsão de que 14 testemunhas sejam ouvidas, mas durante a manhã apenas o policial federal Fábio Alvarez prestou depoimento. Neste momento, está sendo ouvido Luiz Carlos Pimentel, também agente da PF.

      A advogada de Carlinhos Cachoira, Dora Cavalcanti, pediu na volta do recesso para o almoço que a audiência fosse sigilosa. O Juiz Alderico Rocha negou, e a sessão corre com a presença de jornalistas e familiares. Não foi permitida a entrada de fotógrafos e cinegrafistas.

      Os réus devem ser ouvidos na quarta-feira 25, porém os advogados de defesa estão usando a estratégia de prolongar ao máximo cada depoimento. Com isso, o contraventor seria ouvido apenas na quinta-feira 26.

      O Ministério Público está analisando a possibilidade de dispensar duas testemunhas para evitar que a sessão seja prolongada. Neste caso, mesmo com a dispensa da acusação, a defesa pode requisitar os depoimentos.

      Com informações da CBN e do Correio Braziliense.


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