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Prates rebate "campanha de desestabilização" contra gestão da Petrobrás: "tentam criar crise onde não há"

Presidente da companhia rebateu “aleivosias” [mentiras] sobre supostamente não defender enfaticamente a exploração de petróleo na Margem Equatorial brasileira

Jean Paul Prates (Foto: Agência Petrobras)
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247 - O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, afirmou pelo Twitter neste domingo (30) ter acompanhado na última semana uma “campanha” que visava desestabilizar a atual gestão da companhia com “aleivosias” [mentiras] sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial brasileira. “Uma das diversas aleivosias que vimos nesta semana de desbragada, ainda que ineficaz, campanha de desestabilização da atual gestão da Petrobrás foi a de que não estaríamos sendo enfáticos na defesa da campanha exploratória da Foz do Amazonas”.

“Como em outros assuntos, tentam criar crise onde não há. O projeto vem sendo enfática e diligentemente defendido nos devidos fóruns e instâncias. E perante a opinião pública também nos posicionamos muito claramente desde abril”, publicou.

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Na sequência, Prates disse que o processo de licenciamento para exploração na região é complexo e reafirmou a competência da Petrobrás para a extração de petróleo “de forma social e ambientalmente comprometida com o presente e o futuro”. “A condução de um pedido de licenciamento socioambiental relativo a um projeto sensível e relevante como a perfuração de um poço pioneiro em nova fronteira exploratória como a Foz requer muita responsabilidade e sobretudo respeito aos órgãos ambientais envolvidos (federal e estaduais), às comunidades e aos governos locais. A campanha exploratória proposta pela Petrobrás para a Margem Equatorial começa por um conjunto de poços investigativos em fila. Uma mesma sonda deverá perfura-los à medida que cada licenciamento for sendo concluído”.

“A Petrobrás tem como prioridade exploratória (busca de novas reservas) a Margem Equatorial brasileira. Será importante para a reposição de nossas reservas que nos levarão a financiar a transição energética. Nenhuma outra operadora de petróleo e gás do mundo está mais capacitada a perfurar em águas profundas e ultraprofundas o litoral norte do nosso País, de forma social e ambientalmente comprometida com o presente e o futuro das comunidades e populações do Norte e do Nordeste”, concluiu.

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