Presidente da Gol relata cenário de falências na aviação brasileira
Paulo Kakinoff não acredita em novo normal e afirma que “não estamos falando de algumas semanas. Talvez sejam meses”. O presidente da Gol disse que as medidas adotadas na pandemia devem permanecer enquanto o vírus ameaçar de voltar
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247 - O presidente da companhia aérea Gol, Paulo Kakinoff, disse que o setor de aviação, um dos mais afetados pela crise do coronavírus, passa por um período que exige sacrifício de todos. Ele citou as propostas de negociação com fornecedores e arrendadores de aeronaves e a redução no custo da folha de pagamento dos funcionários da empresa. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Kakinoff vê a crise dividida em fases, sendo a primeira a atual, que só termina quando a contaminação começar a cair. A segunda vai ser o período de caminho para soluções com imunização, vacina ou tratamento médico. “Não estamos falando de algumas semanas. Talvez sejam meses”, afirma.
O presidente da Gol disse que medidas adotadas durante a pandemia devem permanecer enquanto a ameaça do vírus durar. No futuro, após um tempo, as pessoas voltarão a voar com o padrão de conforto de antes, acrescenta Kakinoff.
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