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"Presídio não é hotel e preso não é hóspede", diz secretário do RN

Em meio à crise do sistema penitenciário nacional, o secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, disse que "presídio não é hotel e preso não é hóspede", para ele, "É um hotel, sabe por quê? Se você pegar a maioria dos presídios do Brasil vai encontrar televisão, frigobar, ar-condicionado. Isso não é um hotel, não?"; "A gente tem que encarar o preso como preso. Se a educação pecou, se os programas sociais pecaram, não é problema nosso. Estamos lá para custodiar", disparou

Em meio à crise do sistema penitenciário nacional, o secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, disse que "presídio não é hotel e preso não é hóspede", para ele, "É um hotel, sabe por quê? Se você pegar a maioria dos presídios do Brasil vai encontrar televisão, frigobar, ar-condicionado. Isso não é um hotel, não?"; "A gente tem que encarar o preso como preso. Se a educação pecou, se os programas sociais pecaram, não é problema nosso. Estamos lá para custodiar", disparou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Em meio à crise do sistema penitenciário nacional, o secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, disse que "presídio não é hotel e preso não é hóspede. Tem que ser tratado como preso, como acontece no Japão, nos Estados Unidos". Para ele, , "o criminoso tem que se sentir criminoso" sem que tenha direito o acesso a qualquer tipo de benefício como ventilador ou televisão.

"É um hotel, sabe por quê? Se você pegar a maioria dos presídios do Brasil vai encontrar televisão, frigobar, ar-condicionado. Isso não é um hotel, não?", disse Virgolino ao jornal O Globo. Esquecendo-se de que as unidades prisionais padecem com problemas estruturais como higiene, doenças, falta de ventilação e superlotação.

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"Aqui os doutrinadores comparam o sistema penitenciário com calabouço, mas o calabouço não tem ar-condicionado, não tem televisão, não tem ventilador, não tem ferro de engomar, frigobar, churrasqueira", disse. "No Rio Grande do Norte, estou tirando tudo isso. Estou tirando ventilador, tudo, para o preso sentir. Se não, vai achar que pode tudo", assegurou.

"A gente tem que encarar o preso como preso. Se a educação pecou, se os programas sociais pecaram, não é problema nosso. Estamos lá para custodiar, completou. Na entrevista, ele criticou pontos como a superlotação, mas destacou que é preciso "adotar medidas pensando na realidade".

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