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Brasil

Primeiro cartão de vacinação de mãe de Bolsonaro indica lote da CoronaVac, e não da vacina de Oxford

Documento desmente reportagem do R7 de que Dona Olinda, a mãe de Jair Bolsonaro, teria tomado a vacina de Oxford, e também a versão do próprio presidente, que chegou a acusar o agente de saúde de rasgar a carteirinha da mãe

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247 - O primeiro cartão de vacinação da mãe de Jair Bolsonaro, Dona Olinda, de 93 anos, indica lote da CoronaVac, vacina chinesa contra a Covid-19, e não do imunizante da Oxford / AstraZeneca, conforme revelou Diogo Schelp em sua coluna no UOL.

O documento desmente reportagem do R7 de que Dona Olinda teria tomado vacina da Oxford e o relato apresentado por Bolsonaro em live no dia 18 de fevereiro. Ele afirmou que houve “uma canalhice sem tamanho” quando sua mãe foi se vacinar.

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O profissional de saúde que a vacinou teria voltado à casa onde ela vive para rasgar o cartão de vacinação e, com isso, mudar o nome do fabricante da vacina.

“Ela foi vacinada e aconteceu algo inacreditável. Ela foi vacinada no dia 5 de fevereiro e o dia 12 de fevereiro repetiu a dose. O fabricante? Oxford. Duas horas depois, o profissional de saúde volta apavorado, chama a pessoa que acompanha a minha mãe, pega o cartão de vacina e rasga. E daí entrega para a minha mãe a vacina escrita “Butantan”, disse.

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Ela recebeu a primeira dose do imunizante contra Covid-19 no dia 12/2, em casa, na região central de Eldorado (SP), no Vale do Ribeira. O direito de ser vacinado em casa é assegurado a idosos, devido a problemas de locomoção comuns da idade.

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