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Brasil

Procuradores do RS discordam da Lava Jato e pedem absolvição de Okamoto

Procuradores ligados a Procuradoria da República da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, apresentaram um parecer ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, no qual discordam de recurso impetrado pela força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná; no parecer, os procuradores pedem a manutenção da absolvição do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, por lavagem de dinheiro; Okamotto foi absolvido pelo juiz federal Sérgio Moro, mas a força-tarefa recorreu da decisão

Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Procuradores ligados a Procuradoria da República da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, apresentaram um parecer ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, no qual discordam de recurso impetrado pela força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná. No parecer, os procuradores pedem a manutenção da absolvição do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, por lavagem de dinheiro.

Okamotto foi absolvido pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava jato na primeira instância, da acusação de esconder supostas propinas da OAS, que teriam como destinatário final o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio da intermediação de contratos para o armazenamento do acervo presidencial de Lula.

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Após a absolvição, os procuradores da Lava Jato recorreram da decisão de Moro alegando que "o conteúdo do contrato celebrado não consistiu em erro, mas se apresenta como clara fraude contratual, na tentativa pelos denunciados de ocultarem e dissimularem a real propriedade dos bens armazenados e o nanciamento de despesas atinentes ao ex-presidente Lula e ao Instituto Lula pelo Grupo OAS.

No parecer contrários, porém, os procuradores, Em parecer, os procuradores gaúchos dizem entender que "não se identifica com clareza o elemento de dissimulação ou ocultação como alegado pela Lava Jato. "Bem provável que esses pagamentos tenham decorrido do relacionamento espúrio desenvolvido ao longo dos anos entre a empresa OAS e o ex-presidente Lula, o que conduziria à gura típica da corrupção, mas o que se discute neste tópico é o crime de lavagem", destacaram.

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