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'Procuradores não se intimidam com ingerência política'

Com o Ministério Público Federal no olho do furacão, sendo alvo de críticas de deputados e senadores por conta do desenrolar das investigações da Operação Lava Jato, os procuradores adiantam que a categoria não está sujeita "ingerência política"; por meio de nota, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), afirmou que "o procurador-geral e demais colegas, no curso da Lava Jato, vêm apenas primando, com disciplina, sobriedade e esmero, a honrar tais compromissos, sem se deixarem intimidar ou influenciar por qualquer ingerência política"

Com o Ministério Público Federal no olho do furacão, sendo alvo de críticas de deputados e senadores por conta do desenrolar das investigações da Operação Lava Jato, os procuradores adiantam que a categoria não está sujeita "ingerência política"; por meio de nota, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), afirmou que "o procurador-geral e demais colegas, no curso da Lava Jato, vêm apenas primando, com disciplina, sobriedade e esmero, a honrar tais compromissos, sem se deixarem intimidar ou influenciar por qualquer ingerência política" (Foto: André Barbugiani)
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247 - Com o Ministério Público Federal no olho do furacão, sendo alvo de críticas de deputados e senadores por conta do desenrolar das investigações da operação lava jato e após o pedido para que o Supremo Tribunal Federal (STF) abra investigação contra parlamentares e autoridades suspeitas de participação em um esquema de corrupção na Petrobras, os procuradores adiantam que a categoria não está sujeita "ingerência política". Por meio de nota, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), manifestou "irrestrito apoio" ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Janot é responsável pela condução da atual fase da Operação Lava Jato, que investiga parlamentares e autoridades suspeitas de integrarem um esquema de corrupção na Petrobras. "É atribuição inalienável dos procuradores da República a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais", diz o texto assinado pelo procurador-regional da República e presidente da ANPR, Alexandre Camanho de Assis.

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Segundo Camanho, "o procurador-geral e demais colegas, no curso da Lava Jato, vêm apenas primando, com disciplina, sobriedade e esmero, a honrar tais compromissos, sem se deixarem intimidar ou influenciar por qualquer ingerência política". "A ANPR afiança a competência e seriedade com que todas as ações referentes à Lava Jato estão sendo executadas", ressalta a nota.

Veja abaixo a íntegra da nota da ANPR sobre o assunto.

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"A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) vem a público manifestar irrestrito apoio ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na condução das investigações da Operação Lava Jato, bem como aos demais membros do Ministério Público Federal devotados à apuração do caso.

É atribuição inalienável dos procuradores da República a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais. O procurador-geral e demais colegas, no curso da Lava Jato, vêm apenas primando, com disciplina, sobriedade e esmero, a honrar tais compromissos, sem se deixarem intimidar ou influenciar por qualquer ingerência política.

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A ANPR afiança a competência e seriedade com que todas as ações referentes à Lava Jato estão sendo executadas e assegura à população – firmemente atenta aos desdobramentos do caso – que os procuradores da República estão seguindo com denodo o quanto estabelecem as leis brasileiras, visando tão somente ao seu cumprimento e à proteção do patrimônio público e da probidade administrativa."

 

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