Professores da rede particular aderem a greve geral do dia 28
Categoria decidiu se juntar ao movimento liderado por sindicatos e movimentos sociais contra as reformas da Previdência e das leis trabalhistas; Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) declarou que a paralisação foi decidida em assembleia realizada no dia 8 de abril, com aprovação de mais de 200 professores; os sindicatos da rede particular do Rio de Janeiro e de Campinas (SP) também pretendem aderir ao movimento; é a segunda vez que professores da rede privada participam de protestos contra as propostas do governo
247 - A greve geral que deve paralisar o País no próximo dia 28 terá adesão dos professores da rede particular de ensino. A categoria decidiu se juntar ao movimento liderado por sindicatos e movimentos sociais contra as reformas da Previdência e das leis trabalhistas.
O Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) declarou que a paralisação foi decidida em assembleia realizada no dia 8 de abril, com aprovação de mais de 200 professores. O Sindicato aguarda agora a decisão do Fórum das Centrais Sindicais para orientar a categoria sobre a realização ou não de um ato público unificado na sexta-feira 28.
Sindicatos da rede particular do Rio de Janeiro e de Campinas (SP) também pretendem aderir ao movimento. É a segunda vez que professores da rede privada participam de protestos contra as propostas do governo.
Na capital paulista, levantamento preliminar do sindicato, que representa 50 mil profissionais do ensino infantil ao superior particular, prevê a paralisação de ao menos cem escolas na cidade. Para aumentar esse número, a organização pretende percorrer colégios com quatro carros de som a partir da segunda (24).
"O governo tem assinalado alguns recuos na reforma da Previdência, mas isso não significa que nós não vamos continuar na luta contra esse projeto. Ele pode até ter sido amenizado para os professores, mas para o conjunto dos trabalhadores essa proposta não interessa", afirma Walter Alves, do Sinpro-SP.
Professores da rede pública também deverão parar no dia da greve. Além de se opor às reformas, eles pedem reajuste salarial e criticam as mudanças no ensino médio.
Com informações do Sinpro-SP e da Folha de S. Paulo.
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