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PSDB vai ao Supremo para impedir Lula ministro

O PSDB entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação popular, nesta quinta (17), que visa anular o ato de nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil; na ação, o PSDB requer ainda que seja mantida a competência do juiz Sérgio Moro para julgar todos os processos criminais referentes à Operação Lava Jato que envolvam o nome de Lula; o senador Aécio Neves, que preside o PSDB, já foi alvo de cinco delações na Lava Jato e deve se tornar alvo de investigação da Procuradoria Geral da República

O PSDB entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação popular, nesta quinta (17), que visa anular o ato de nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil; na ação, o PSDB requer ainda que seja mantida a competência do juiz Sérgio Moro para julgar todos os processos criminais referentes à Operação Lava Jato que envolvam o nome de Lula; o senador Aécio Neves, que preside o PSDB, já foi alvo de cinco delações na Lava Jato e deve se tornar alvo de investigação da Procuradoria Geral da República (Foto: Valter Lima)
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247 - O PSDB, partido presidido pelo senador Aécio Neves, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação popular, nesta quinta-feira (17), que visa anular o ato de nomeação do ex-presidente Lula, "tendo em vista que essa não contribui para a administração pública federal, mas tem como único objetivo beneficiar o próprio ex-presidente, que teve seu pedido de prisão preventiva solicitado na última sexta-feira pelo Ministério Público de São Paulo", segundo o texto divulgado pelo partido.

Na ação, o PSDB requer,  além da suspensão liminar dos decretos de nomeação do ex-presidente para ser ministro da Casa Civil, que seja mantida a competência do juízo da 13ª Vara Criminal de Curitiba, no Paraná, para julgar todos os processos criminais referentes à Operação Lava Jato que envolvam o nome de Lula.

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O PSDB solicita, ainda, que após a apreciação da liminar, tanto Lula quando Dilma sejam intimados a apresentarem suas informações e que o representante do Ministério Público também seja ouvido. A Ação Popular pede que, ao final, seja concedida a ordem para declarar nulo o decreto de nomeação do ex-presidente.

O mandado de segurança coletivo elaborado pelo PSDB foi encaminhado ao ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF, e será relatado pelo ministro Gilmar Mendes.

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