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PT se prepara para monitorar ações e resistir aos ataques de Bolsonaro à democracia

Durante reunião da bancada, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que a legenda vai atuar "de maneira organizada e qualificada no sentido de fazer oposição e propor alternativas"; "Nosso objetivo é fazer uma intervenção que possa, ao mesmo tempo, denunciar o que está errado, mas também dizer que esse país tem alternativa. E nós tínhamos começado a construir essa alternativa, que era de um desenvolvimento sustentável e de melhoria da condição de vida do povo brasileiro", acrescentou Gleisi

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247 - Parlamentares do PT na Câmara do Deputados, a maior bancada da Casa, se reuniu nesta segunda-feira (14) com dirigentes do partido, da Fundação Perseu Abramo e do Instituto Lula para discutir as estratégias e e elaborar um método de trabalho que norteará as ações de monitoramento do governo Bolsonaro e de resistência aos ataques à democracia e aos trabalhadores.

De acordo com líderes da bancada, algumas das ações serão realizadas em conjunto com outros partidos do campo progressista, além de contar com o Observatório da Democracia, projeto que será coordenado de forma conjunta por sete fundações partidárias.

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"Debatemos sobre como nós vamos atuar, como um partido que já foi governo, e, portanto, conhece a máquina pública, que tem responsabilidade sobre políticas públicas, sabe das necessidades de se ter um rumo na economia que ajude o povo a melhorar de vida, ter emprego e salário. Como vamos atuar de maneira organizada e qualificada no sentido de fazer oposição e propor alternativas", disse a presidenta nacional do PT, a deputada eleita Gleisi Hoffmann (PT-PR), segundo o site do PT na Câmara.

"Nosso objetivo é fazer uma intervenção que possa, ao mesmo tempo, denunciar o que está errado, mas também dizer que esse país tem alternativa. E nós tínhamos começado a construir essa alternativa, que era de um desenvolvimento sustentável e de melhoria da condição de vida do povo brasileiro", acrescentou Gleisi.

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O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), considera que o partido terá que atuar de forma unificada com os demais partidos que defendem a democracia e os avanços sociais obtidos ao longo dos últimos anos. "O enfrentamento ao fascismo que tomou de assalto o governo brasileiro demandará toda a unidade da esquerda e dos setores democráticos. Discutimos nesta reunião caminhos e meios para denunciar e resistir aos ataques contra os direitos da sociedade brasileira", afirmou o deputado em sua conta no Twitter.

Fernando Haddad será convidado para se somar ao coletivo, que funcionará a partir de 10 grupos de trabalho temáticos. Três assuntos serão prioridade já para o mês de fevereiro: reforma da Previdência, segurança pública e privatizações.

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