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      "Que país é este?", questionou Duque ao ser preso pela PF

      O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, demonstrou indignação e surpresa quando foi preso por policiais federais em sua residência no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro de 2014; em uma ligação para o advogado Renato de Morais, Duque pergunta "que país é este" ao saber que seria preso e levado para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR), base responsável pela Operação Lava Jato que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras.

      O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, demonstrou indignação e surpresa quando foi preso por policiais federais em sua residência no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro de 2014; em uma ligação para o advogado Renato de Morais, Duque pergunta "que país é este" ao saber que seria preso e levado para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR), base responsável pela Operação Lava Jato que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras. (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      247 - O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, demonstrou indignação e surpresa quando foi preso por policiais federais em sua residência no Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro de 2014. Em uma ligação para o advogado Renato de Morais, Duque pergunta "que país é este" ao saber que seria preso e levado para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR), base responsável pela Operação Lava Jato que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras.

      De acordo com os grampos feitos com autorização da Justiça pela Polícia Federal, Duque efetuou várias ligações para o advogado que o orientou sobre os procedimentos em curso. Ao ser informado por Duque que os policiais iriam cumprir um mandado de prisão temporária expedido contra ele, Morais diz que "prisão temporária é a típica prisão quando não se tem nada. È pura maldade", dispara o advogado. os áudios da gravação foram divulgados pelo Estadão nesta terça-feira (24). 

      Segundo as investigações, Duque seria responsável por amealhar 2% em propinas de todos os contratos das diretorias da Petrobras. Um outro detido na operação Lava Jato, o ex-gerente de Engenharia Pedro Barusco, um dos homens fortes de Renato Duque, disse, em seu acordo de delação premiada que até US$ 200 milhões teriam sido repassados ao PT, por meio da Diretoria de Serviços da estatal.

      Confira aqui a matéria publicada pelo estadão com os grampos do momento da prisão de Renato Duque. 

       

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