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      ‘Reforma de Temer quebra espinha dorsal da CLT’

      Professor Sociologia do Trabalho da Unicamp Ricardo Antunes avalia que a reforma proposta por Michel Temer vai enfraquecer os direitos trabalhistas dos brasileiros; "Em clara sintonia com a formulação da CNI, o documento Uma Ponte para o Futuro, do PMDB de Michel Temer, defende a aprovação imediata do "negociado sobre o legislado" nas relações de trabalho. Se isso se efetivar, será finalmente quebrada a espinha dorsal da CLT, em um período cujo desemprego explosivo já está na casa dos 12 milhões de trabalhadores, segundo os últimos dados do IBGE", analisa Antunes

      Professor Sociologia do Trabalho da Unicamp Ricardo Antunes avalia que a reforma proposta por Michel Temer vai enfraquecer os direitos trabalhistas dos brasileiros; "Em clara sintonia com a formulação da CNI, o documento Uma Ponte para o Futuro, do PMDB de Michel Temer, defende a aprovação imediata do "negociado sobre o legislado" nas relações de trabalho. Se isso se efetivar, será finalmente quebrada a espinha dorsal da CLT, em um período cujo desemprego explosivo já está na casa dos 12 milhões de trabalhadores, segundo os últimos dados do IBGE", analisa Antunes (Foto: Romulo Faro)
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      247 - Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o professor Sociologia do Trabalho da Unicamp Ricardo Antunes avalia que a reforma proposta por Michel Temer vai enfraquecer os direitos trabalhistas dos brasileiros.

      "Em clara sintonia com a formulação da CNI, o documento Uma Ponte para o Futuro, do PMDB de Michel Temer, defende a aprovação imediata do "negociado sobre o legislado" nas relações de trabalho. Se isso se efetivar, será finalmente quebrada a espinha dorsal da CLT, em um período cujo desemprego explosivo já está na casa dos 12 milhões de trabalhadores, segundo os últimos dados do IBGE", analisa Antunes.

      "O resultado é no mínimo sombrio para o mundo do trabalho e presenciaremos a generalização de um novo dicionário empresarial: teremos "uberização" ampliada para todas as profissões, "pejotização" alargada nos mais variados ramos de atividade econômica, trabalho "voluntário" que mais seremos "obrigados" a fazer para sobreviver", diz o sociólogo.

      Leia a íntegra do artigo.

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