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Brasil

Representante de funerárias fala em colapso e convida Bolsonaro a ser coveiro

Panhozzi afirmou que empresas do setor já trabalham com o dobro de óbitos registrados em dias normais e que, em 44 anos de trabalho, nunca tinha visto "uma tristeza tão reprimida"

(Foto: Reprodução | Amanda Perobelli/Reuters)
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247 - O presidente da Abradif (Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário), Lourival Panhozzi, denunciou nesta sexta-feira (12) que o Brasil vive à beira de um colapso devido ao descontrole no número de óbitos por covid-1 e também convidou Jair Bolsonaro (sem partido) para ser coveiro "só por um dia para para ter a real noção do que está acontecendo no Brasil".

Segundo reportagem do portal UOl, Panhozzi afirmou que empresas do setor já trabalham com o dobro de óbitos registrados em dias normais e que, em 44 anos de trabalho, nunca tinha visto "uma tristeza tão reprimida, tão grande nas famílias".

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"O Brasil tinha, antes, uma média de 100 mil óbitos por mês. Esse número se elevou muito. Antes eram em poucas regiões, agora está disseminado em todo Brasil, mas principalmente no estado de São Paulo. Então, várias empresas estão trabalhando com o dobro de óbitos normais. Em Mogi eu fazia sete óbitos por dia. Ontem fiz 23 em um dia", afirmou hoje à noite.

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