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Brasil

"Revoltante e mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”, diz Dilma sobre assassinato de homem negro

Dilma Rousseff, presidente deposta pelo golpe de 2016, condenou o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro, espancado até a morte por seguranças do Carrefour. "Revoltante e mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”, postou nas redes sociais

Ex-presidente Dilma Rouseff (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - A presidente deposta pelo golpe de 2016, Dilma Rousseff, usou as redes sociais  para condenar o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, espancado até a morte por seguranças nas dependências de uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre. Nas postagens, ela diz que o homicídio “é revoltante e mostra a persistência da violência escravocrata no Brasil”. 

Em uma outra postagem, Dilma destaca que “a história de nosso país está manchada por 350 anos de escravidão e mais 170 anos de violência racista, exclusão da cidadania e profunda desigualdade impostas à majoritária população de negras e negros. O Dia da Consciência Negra é, assim, dia de luto e de luta”.

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“Só  haverá paz e democracia plena quando o racismo estrutural for enfrentado, punido e destruído e a sociedade aprender que não basta não ser racista, é preciso ser antirracista e lutar contra todas as formas desta discriminação. #20DeNovembroDiadeLutoedeLuta #VivaZumbieDandara”, finaliza.

Confira as postagens de Dilma Rousseff sobre o assunto. 

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