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Brasil

Ricardo Gondim: ódio foi instrumento usado pelo fascismo nas eleições

Pastor da Igreja Betesda compara situação de eleição de nomes conservadores com apoio de grupos religiosos no Brasil e nos Estados Unidos; para ele, incitação ao ódio como resposta a um medo fomentado ideologicamente justificaram eleição de Jair Bolsonaro e Donald Trump; "as pessoas estavam dispostas a negociar seus valores mais caros em troca dessa proteção", contou Ricardo Gondim

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247 - O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Bestada, fez uma análise sobre o ódio como ferramenta política, principalmente canalizado através de grupos religiosos durante as eleições nos Estados Unidos e no Brasil. A entrevista foi dada na quarta-feira (24), ao programa De Lucca Entrevista.

O religioso, que divide o tempo entre o Brasil e os Estados Unidos, comparou a situação do discurso de ódio entre as igrejas evangélicas nos dois países, enfatizando que entre os americanos o protestantismo é mais segmentado, e que segmentos mais progressistas como metodistas ou anglicanos, não apoiaram a candidatura conservadora do republicano Donald Trump.

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"No Brasil, o apoio a Bolsonaro em todos os espectros do protestantismo e do catolicismo romano foi enorme, alguns dizem que em torno de 85%, e tudo isso com uma lógica completamente louca. Todo mundo estava assustado com a violência urbana, graças a um trabalho ideológico de fomentar o medo, contra a violência urbana no Brasil e contra a imigração nos Estados Unidos, e as pessoas estavam dispostas a negociar seus valores mais caros em troca dessa proteção", contou Gondim.

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