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      Rosa Weber manda arquivar inquérito contra Serra

      Em mais um exemplo de que a Justiça não funciona para investigar integrantes do PSDB, a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber atendeu pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e determinou o arquivamento do inquérito aberto contra o senador tucano José Serra, que tinha como base a delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, além de outros executivos da J&F; PGR entendeu que o caso contra o parlamentar teria prescrito; Joesley afirmou que os repasses do grupo para a campanha do tucano somaram R$ 20 milhões, sendo que apenas R$ 13 milhões foram declarados

      Em mais um exemplo de que a Justiça não funciona para investigar integrantes do PSDB, a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber atendeu pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e determinou o arquivamento do inquérito aberto contra o senador tucano José Serra, que tinha como base a delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, além de outros executivos da J&F; PGR entendeu que o caso contra o parlamentar teria prescrito; Joesley afirmou que os repasses do grupo para a campanha do tucano somaram R$ 20 milhões, sendo que apenas R$ 13 milhões foram declarados (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      247 - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber atendeu pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e determinou arquivamento do inquérito aberto contra o senador José Serra (PSDB-SP) que tinha como base a delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, além de outros executivos do grupo J&F. A PGR entendeu que o caso contra o parlamentar teria prescrevido.

      O inquérito investigava se Serra teria deixado de declarar parte das doações recebidas e utilizadas na sua campanha pela Presidência da República em 2010. Segundo Dodge, o prazo de prescrição para o crime é de seis anos e que já estaria prescrito desde a formulação de abertura do inquérito, feito em 2017 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

      Em sua delação premiada, Joesley Batista afirmou que os repasses do grupo para a campanha do tucano somaram R$ 20 milhões, sendo que apenas R$ 13 milhões foram declarados oficialmente à Justiça Eleitoral.

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