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Brasil

Saída de cubanos deixou mais de 3 mi de brasileiros sem médicos

Saída dos médicos cubanos do Programa Mais Médicos, que deixaram o país no ano passado, após o presidente Jair Bolsonaro atacar os profissionais e romper com os contratos firmados com a Opas, fez com que mais de 3 milhões de pessoas deixassem de ter atendimento médico entre novembro de 2108 e maio deste ano

(Foto: Ismael Francisco/ Cubadebate)
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247 - A  saída dos médicos cubanos do Programa Mais Médicos, que deixaram o país em novembro último, após o presidente Jair Bolsonaro atacar os profissionais e romper com os contratos firmados com a Organização Pan Americana de Saúde (Opas), fez com que mais de 3 milhões de pessoas deixassem de ter atendimento médico  entre novembro do ano passado e maio deste ano. 

De acordo com reportagem do UOL, dentre as dificuldades enfrentadas pelos municípios estão o não preenchimento de vagas dos editais do programa lançado pelo governo federal, por que parte dos profissionais selecionados simplesmente não assumem as vagas em aberto e os repasses abaixo do necessário, que em muitos chegam a apenas 30%  do valor previsto para que as prefeituras possam manter o programa. 

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Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que "vem mantendo a reposição dos profissionais no programa Mais Médicos apenas em cidades mais vulneráveis, em geral pequenas, além dos distritos sanitários indígenas" e que prepara um novo edital para ampliar o atendimento nas cidades com níveis elevados de vulnerabilidade, além de "trabalhar na elaboração de um novo programa para ampliar a assistência na Atenção Primária".

Ainda segundo o texto a nota, o Ministério da Saúde teria iniciado o credenciamento de mais 9.987 equipes e serviços de atenção primária em 1.213 municípios. "Para expandir a cobertura da Estratégia Saúde da Família, o investimento será de R$ 233,7 milhões neste ano e de quase R$ 400 milhões a partir de 2020", destaca a nota. 

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