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    Sindicatos pedem investigação trabalhista para McDonad's

    Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinthoresp) pediram a 22ª Vara da Justiça do Trabalho de Brasília a reabertura da CPI do Trabalho Escravo. O objetivo é investigar a existência de violações sistemáticas às leis trabalhistas por parte da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., franqueadora master da rede no Brasil; segundo a petição, existe um "número alarmante" de autuações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego nos últimos dois anos, o que configura trabalho em condições degradantes nas lanchonetes da rede em âmbito nacional

    Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinthoresp) pediram a 22ª Vara da Justiça do Trabalho de Brasília a reabertura da CPI do Trabalho Escravo. O objetivo é investigar a existência de violações sistemáticas às leis trabalhistas por parte da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., franqueadora master da rede no Brasil; segundo a petição, existe um "número alarmante" de autuações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego nos últimos dois anos, o que configura trabalho em condições degradantes nas lanchonetes da rede em âmbito nacional (Foto: Paulo Emílio)
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    247 - A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinthoresp) pediram a 22ª Vara da Justiça do Trabalho de Brasília a reabertura da CPI do Trabalho Escravo. O objetivo é investigar a existência de violações sistemáticas às leis trabalhistas por parte da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., franqueadora master da rede no Brasil. Segundo a petição, existe um "número alarmante" de autuações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego nos últimos dois anos, o que configura trabalho em condições degradantes nas lanchonetes da rede em âmbito nacional.

    Pedido foi entregue durante a primeira audiência para o julgamento da Ação Civil Pública protocolada no dia 23 de fevereiro, que acusa a Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda. de praticar Dumping Social, uma vez que ao não pagar os direitos dos trabalhadores a empresa ganha competividade por meio de condições desiguais com as redes concorrentes. A ação de dumping social deu início à campanha #SemDireitosNãoéLegal.

    Segundo o documento entregue à Justiça, foram lavrados 2.235 autos de infração registrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) contra a empresa entre 2000 e 2015.

     

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