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Sobe para 21 o número de mortos em naufrágio no Pará

Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) confirmou que já foram encontrados 21 corpos de vítimas do naufrágio do navio Capitão Ribeiro ocorrido no rio Xingu, no Pará, na noite de terça-feira (22); segundo os responsáveis pela embarcação, 48 estavam pessoas a bordo no momento da tragédia; equipes mantiveram as buscas às vítimas até o fim da tarde de ontem (23), e foram retomadas hoje (24) cedo

Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) confirmou que já foram encontrados 21 corpos de vítimas do naufrágio do navio Capitão Ribeiro ocorrido no rio Xingu, no Pará, na noite de terça-feira (22); segundo os responsáveis pela embarcação, 48 estavam pessoas a bordo no momento da tragédia; equipes mantiveram as buscas às vítimas até o fim da tarde de ontem (23), e foram retomadas hoje (24) cedo (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) confirmou que já foram encontrados 21 corpos de vítimas do naufrágio do navio Capitão Ribeiro ocorrido no rio Xingu, no Pará, na noite de terça-feira (22). Segundo os responsáveis pela embarcação, 48 estavam pessoas a bordo no momento da tragédia.

O navio naufragou na noite desta terça-feira em uma localidade conhecida como entre os municípios de Porto de Moz e Senador José Porfírio. Chovia no momento do desastre e sobreviventes relataram que o barco foi atingido por uma tromba d'água.

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Saiba mais na matéria da Agência Brasil.

Aécio Amado, repórter da Agência Brasil - Nove dos dez corpos resgatados da embarcação Capitão Ribeiro, que naufragou na noite de terça-feira (22), no Rio Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, já foram liberados pela equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. O corpo de um homem, conhecido como Sebastião, a décima vítima, ainda aguarda oficialmente pelo reconhecimento da família.

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As equipes mantiveram as buscas às vítimas até o fim da tarde de ontem (23), e foram retomadas hoje (24) cedo. Uma balsa e embarcações da prefeitura de Porto Moz, além de lanchas do Corpo de Bombeiros, estão sendo utilizadas na operação. O helicóptero do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) está apoiando as ações na área de buscas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, a embarcação - com capacidade para 90 a 100 passageiros - foi ancorada próxima da margem do rio com o apoio de uma balsa para facilitar o trabalho de procura por corpos.

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A identificação dos mortos está sendo feita no ginásio municipal Chico Cruz por uma equipe de oito profissionais - entre peritos, médico e auxiliares - do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves de Belém e de Altamira. A embarcação acidentada, que saiu de Santarém, tinha como destino a cidade de Vitória do Xingu.

"Fizemos entrevistas com os familiares a fim de identificar características das vítimas para ajudar no reconhecimento. Contudo, a liberação está sendo agilizada", disse o perito Felipe Sá, coordenador das unidades regionais do Centro de Perícias.

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O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estadual coordenam as ações de busca, salvamento e atendimento social da sede da Câmara Municipal de Porto de Moz, onde foi instalado um gabinete de crise com a presença das forças de segurança estaduais, poder executivo municipal e demais órgãos envolvidos na operação de resgate das vítimas do naufrágio.

Investigação

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A Polícia Civil já ouviu integrantes da tripulação e sobreviventes. O dono da embarcação já foi ouvido na manhã de ontem (23) e informou que 48 pessoas, entre tripulação e passageiros, estavam a bordo.

De acordo com o delegado Elcio de Deus, de Porto de Moz, muitos sobreviventes disseram que a embarcação foi atingida por uma tromba d'água, fenômeno semelhante a um tornado. "A tripulação disse ter visto, no horizonte, algo com o formato de um funil, acompanhado de muita chuva e vento forte, e que teria pego o barco pela popa e o afundado. De acordo com os relatos a embarcação girou e afundou em seguida", informou o delegado.

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A Polícia Civil deve solicitar informações à Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) e à Capitania dos Portos sobre a autorização concedida ao dono da embarcação Capitão Ribeiro.

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