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STF abre inquérito contra deputado Fábio Faria e governador do RN

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber autorizou abertura de inquérito na corte para investigar o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN) e o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), por causa das delações premiadas da JBS; as suspeitas são de corrupção passiva e caixa dois, ou seja, fraude na prestação de contas ao deixar de declarar valores recebidos; o pedido foi feito no fim de junho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber autorizou abertura de inquérito na corte para investigar o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN) e o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), por causa das delações premiadas da JBS; as suspeitas são de corrupção passiva e caixa dois, ou seja, fraude na prestação de contas ao deixar de declarar valores recebidos; o pedido foi feito no fim de junho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Foto: Romulo Faro)
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247- A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber autorizou abertura de inquérito na corte para investigar o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN) e o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), por causa das delações premiadas da JBS.

As suspeitas são de corrupção passiva e caixa dois, ou seja, fraude na prestação de contas ao deixar de declarar valores recebidos, crime previsto no artigo 350 do Código Eleitoral.

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O pedido foi feito no fim de junho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que também solicitou ao ministro Luiz Edson Fachin, responsável pela homologação das delações da JBS, sorteio para novo relator por não ter relação com a Lava Jato. Rosa Weber recebeu o caso em agosto e a decisão de abrir inquérito é do dia 4 de setembro, mas foi publicada no processo somente na quarta-feira (6).

Segundo o pedido, o executivo Ricardo Saud afirmou que Fábio Faria e Robinson Faria receberam doações não declaradas à Justiça Eleitoral. O acordo de Saud passa por revisão em razão da suspeita de que ele omitiu dados na delação premiada, mas, segundo Janot, as provas que ele apresentou são válidas.

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