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STF quebra de sigilo telefônico de Valdir Raupp

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, autorizou a quebra do sigilo telefônico do senador e vice-presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO) e de outras quatro pessoas por suspeita de envolvimento em casos de desvios e corrupção investigados pela Operação Lava Jato. Decisão de Zavascki foi tomada na última quinta-feira (21), após pedido encaminhado ao STF pela Polícia Federal no início de maio; autorização para a quebra do sigilo dos investigados compreende o período compreendido entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, autorizou a quebra do sigilo telefônico do senador e vice-presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO) e de outras quatro pessoas por suspeita de envolvimento em casos de desvios e corrupção investigados pela Operação Lava Jato. Decisão de Zavascki foi tomada na última quinta-feira (21), após pedido encaminhado ao STF pela Polícia Federal no início de maio; autorização para a quebra do sigilo dos investigados compreende o período compreendido entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010 (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, autorizou a quebra do sigilo telefônico do senador e vice-presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO) e de outras quatro pessoas por suspeita de envolvimento em casos de desvios e corrupção investigados pela Operação Lava Jato. Decisão de Zavascki foi tomada na última quinta-feira (21), após pedido encaminhado ao STF pela Polícia Federal no início de maio.

Além da abertura do sigilo telefônico de Raupp, o ministro do STF também estendeu o procedimento em relação a assessora do senador, Maria Cléia Santos de Oliveira, e dos executivos da Queiroz Galvão Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Collares Filho; além do doleiro Alberto Youssef. A autorização para a quebra do sigilo dos investigados compreende o período compreendido entre 1º de janeiro de 2010 e 31 de dezembro daquele exercício.

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Raupp é investigado em dois inquéritos no STF. Em um deles, o parlamentar e outros 38 suspeitos são investigados por formação de quadrilha nos casos de desvios verificados na Petrobras. Em um outro inquérito, o peemedebista aparece como suspeito de ter recebido dinheiro desviado de contratos da estatal.

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