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Brasil

Supremo e governo do DF suspeitam de conluio entre manifestantes e governo Bolsonaro em ataque à sede do STF

Pode ter havido conluio entre policiais militares e integrantes do governo Bolsonaro. PM está sob suspeita de ter feito vista grossa à simulação de bombardeio e xingamentos aos membros da alta corte

Ataque simbólico do STF com fogos de artifício (Foto: Redes sociais Wiliam de Lucca)
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247 - Ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes do Governo do Distrito Federal suspeitam de que houve conluio entre membros do governo Bolsonaro e a Polícia Militar no ataque simbólico à sede do STF no último sábado. A suspeita principal é de que a ação praticada por militantes bolsonaristas pode ter sido facilitada pela Polícia Militar. 

A ação está sob investigação do Ministério Público Federal. 

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O ataque é é atribuído ao grupo de extrema direita "300 do Brasil", que havia sido desalojado de seu acampamento na Esplanada dos Ministérios na manhã do sábado (13).

O grupo defende o governo Jair Bolsonaro e prega intervenção militar contra o Supremo e o Congresso. Sua líder, Sara Winter, já disse que há armas entre os militantes, informa a Folha de S.Paulo.

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A suspeita de conluio dos bolsonaristas que praticaram a ação com a Polícia Militar se deve à  inação por parte da instituição. O Supremo recebeu informações de que a inação da PM pode ter sido combinada com pessoas da área de inteligência do governo Bolsonaro.

O governo do Distrito Federal destituiu o subcomandante da PM, Luiz Ferreira de Souza, na tarde do domingo. Ele é o chefe efetivo da polícia, já que o comandante está se recuperando da Covid-19, informa a Folha de S.Paulo.
 

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